a cruz do outro
É bom fazer por não sofrer a dor do outro num sentido que reduza a zero a distância crítica. A compaixão move mas não seremos chamados a carregar a cruz do outro, a “cobri-lo”, a nos deixarmos tomar por essa dor… Posso acompanhar alguém que sofre e francamente ajudar. Mas a cruz do outro é sagradamente do outro e a minha convocatória não é para a carregar por ele, é para, sendo oportuno e viável, dar contributos para que ele a carregue, para que sinta e esteja acompanhado na sua jornada de luta…