não somos os nossos pensamentos…
Nós somos também o que pensamos mas somos mais do que pensamos (como somos mais do que aquilo que fazemos…).
Uma leitura interessante a fazer face a muitas das nossas autoprisões é, precisamente, observarmos como nos tornamos reféns do que pensamos, como se fossemos o que pensamos…
Há depois pequenos ‘truques’ de gestão de pensamentos, como “aceitá-los como um hóspede”, “não julgar os pensamentos” ou “colocá-los numa novem… em standby“…