…e não sou eu…
É inspiradora a máxima de não sei quem, que nos afasta do autocentrismo: “Existe Deus… e não sou eu…”
Há uma anedota simplória que corrobora: “certo dia no Céu alguém andava a descobrir quem seria Deus no meio de toda aquela panóplia de gente. Às tantas, jogando às cartas, descobriu. Levantou-se o parceiro de jogo e disse “então até amanhã, se eu quiser”…