ser para sempre
Sinto um legítimo horror à precariedade existencial e aceito-me assim. Acompanho a máxima ontológica que, à bolina dum lastro filosófico-teológico, nos situa assim: “ser, é ser para sempre”…
Sinto um legítimo horror à precariedade existencial e aceito-me assim. Acompanho a máxima ontológica que, à bolina dum lastro filosófico-teológico, nos situa assim: “ser, é ser para sempre”…