o mal e a paciência
Perante o (complexo e universal) problema do mal (latus sensus) arrisco uma metodologia:
1- Aceitar como condição intrínseca à vida humana.
2- Ao mesmo tempo que “me rendo”, pois também “luto” e interpreto a minha existência como certo combate ao mal, promotor do bem, em mim e à minha volta.
3- Faço por distinguir entre o mal (em mim e nos outros) que tem o selo da minha responsabilidade e o que francamente me supera. Posso trabalhar mais o primeiro…
4- … Mas sinto-me convocado em promover o bem num dinamismo que me ultrapassa, focado em sarar as feridas do ‘nós’.
Nota: pessoalmente, teria dificuldade em protagonizar os itens acima sem: esperança, contemplação da beleza que espreita… e paciência…