a vida de uma pessoa não depende da abundância dos seus bens

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Na liturgia católica romana deste fim de semana escuta-se Lc 12, 13-21

«A vida de uma pessoa não depende da abundância dos seus bens»

O Evangelho fala-nos do desprendimento e do desapego espiritual dos bens. É uma linha de rumo que serve para os bens materiais, mas não só. Certos dons, relações, afectos são também para serem partilhados. No olhar Cristão, tudo serve para irradiar, nada serve para possuir. A parábola do agricultor que, em vez de partilhar a sua abundância, constrói maior celeiro para mais acumular, é de uma grande força, pela explicitação de quanto é estéril “guardar para si”. E nós, quando temos as nossas “colheitas”, tendemos a partilhar ou construímos “novo celeiro”?…

NOTA: Este artigo é repetido/adaptado de um outro já publicado neste blog

DOMINGO XVIII DO TEMPO COMUM



L1: Co (Ecle) 1, 2; 2, 21-23; Sal 89 (90), 3-4. 5-6. 12-13. 14 e 17ac
L2: Col 3, 1-5. 9-11
Ev: Lc 12, 13-21