a escola face ao esforço e o prazer
A tendência para fazer da escola um espaço agradável e propício à aprendizagem foi-se cimentando nas práticas educativas contemporâneas. O farol da motivação, dos recursos gráficos, das actividades lúdicas e das auto-aprendizagens foi aparecendo, cada vez mais, na mira dos educadores, abandonando-se aos poucos a aprendizagem enfadonha e de mero sacrifício. Mas será possível educar e ajudar a crescer sem esforço, sem sacrifício, sem «dor»? Será bom para um aprendiz não tolerar, em dose equilibrada, a frustração, o exercício repetitivo, a prática sistemática, a contenção de emoções e a “obediência”?…